A BOLINHA NA MOCHILA

Um aluno do curso de Fisioterapia (Faculdade em Santos) encontrou em seu novo emprego um vaso cheio de bolinhas de gude como decoração. Resolveu pegar algumas bolinhas e levar ao seu filho e acabou por esquecer uma bolinha de gude azul em sua mochila- ele nunca se lembrava de devolve-la ao vaso ou entregar ao filho. Quando seu professor contou, em sala de aula ,sobre a experiência da intencionalidade com a bolinha de gude azul e a aparição da primeira bolinha (relatada na postagem -A menina e a bolinha de gude azul) o aluno, que estava com a bolinha em sua mochila há aproximadamente um mês,   sacou  a bolinha azul   entregando ao espantado professor que observava a segunda aparição da bolinha após ter feito o teste da intencionalidade. Esse aluno trabalhava em seu novo emprego graças ao teste de intencionalidade realizado no semestre anterior. Ele tentava há três anos uma transferência de São Paulo para Santos. A partir do momento que começou a acreditar na mudança, fazer o caminho ao trabalho desejado como se de fato já estivesse trabalhando, sua transferência saiu em apenas uma semana após o inicio da prática da intencionalidade.  E assim a segunda bolinha de gude azul apareceu após a intenção de encontra-la.