domingo, 18 de setembro de 2016

O Vício do Pensamento.


Documentário: Quem somos nós.2004 - What the Bleep Do We Know!?Seleção de Cena

Nosso cérebro está condicionado pelas nossas emoções. Estamos realmente viciados em emoções. Todo condicionamento realizado desde criança criou uma rede neural e uma preferência por certos neurotransmissores viciosos. Portanto, não são apenas drogas que viciam. Tem pessoas viciadas em sofrimento, em vitimização, em sexo, em compulsão, em raiva, ira... Precisamos o tempo todo de estímulos ambientais para satisfazer esse vício. O problema é que não percebemos isso e sempre culpamos a má sorte pelas escolhas seguidas. O sistema límbico ( sistema de emoções que integra o cérebro) possui várias conexões com estruturas cerebrais. Uma delas é o hipotálamo que fica localizado acima da hipófise (glândula mestre que possui o controle de várias outras glândulas). Essa parte selecionada do documentário mostra os pensamentos ativando o hipotálamo e secretando vários neuropeptídeos  que vão exercer uma função determinada em várias células do corpo. Desse modo, cada célula receberia uma informação emocional, ativando seu material genético. Isso demonstra que pensamentos equilibrados e carregados de energia de felicidade podem condicionar positivamente as células, assim como o contrário também ocorre com os pensamentos negativos.  Se quisermos transformar nossa vida e nossa realidade, devemos começar com a mudança do padrão de pensamento.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

MENSAGEM DA ÁGUA


O pesquisador Japonês Masaru Emoto analisou o efeito da intenção (pensamento) durante o congelamento da água. Surpreendentemente  ele obteve resultados diferentes na formação do cristal de água de acordo com a intenção. Intenções de amor e paz formavam cristais perfeitos, enquanto intenções de ódio e raiva distorciam a formação do cristal. Nosso corpo é formado em torno de 70% de água. Se um simples pensamento conseguiu afetar a molécula de água externa, imagine o que poderá fazer com a água de nosso organismo.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

HAPPY


            De acordo com pesquisas, o estado de felicidade depende de três fatores: O maior fator , correspondente a 50% do nível de felicidade, seria a herança genética.  Recebemos uma carga genética  que influenciaria o nível de neurotransmissores responsáveis pela felicidade, principalmente a dopamina. Nascemos com um nível de felicidade que será mantido no decorrer da vida. O segundo fator e , menor fator  correspondente apenas a 10% do nível de satisfação e felicidade, seria o  financeiro, status social e saúde. É de se espantar que a condição financeira corresponde a pequena porcentagem do estado de felicidade, mas é o que as pesquisas demonstraram ao se avaliar o grau de felicidade das pessoas com o aumento da condição financeira. È claro, que quando se avalia a condição de quem não tem condições mínimas de sobrevivência, o nível de felicidade pode dobrar se a pessoa consegue mudar . Porém existe um limiar financeiro que não se acrescenta mais felicidade quando dobra. Isso significa que a aquisição financeira não é correspondente ao aumento de felicidade.  Porém o grau de felicidade pode ajudar a conquistar melhores condições financeiras e sociais pois as   pessoas vão gostar mais de quem é feliz no trabalho. O  terceiro nível , bem significativo e que vem após a condição genética, é o nível denominado de comportamento intencional que corresponderia a 40% do nível de felicidade. É  o que fazemos intencionalmente e que nos trás a felicidade. O Psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi usa a denominação de “flow” ou fluxo que são comportamentos que adotamos e nos mantem felizes sem mesmo ter o retorno financeiro ou  status social. Pode ser praticar esporte, dançar, tocar um instrumento... Quando fazemos essas atividades estamos dentro desse fluxo e sinergia com a consciência nos trazendo prazeres felizes. Isso possui maior representatividade pois é constante, diferente de quando compramos um carro novo, ganhamos um prêmio, dinheiro, troféu cuja energia é passageira e não mantêm pra sempre esse fluxo da felicidade. Nesse momento as pessoas sentem-se no controle e esquecem dos seus problemas. Vamos construindo um pensamento de que vale a pena viver a vida. Esse fluxo pode acontecer em qualquer lugar e situação mantendo o mesmo nível de felicidade entre duas pessoas bem diferentes como  uma que mora em uma cidade rica e que possui bens financeiros, comparando-se a outra que vive em um cidade pobre e  com poucos recursos financeiros.As pessoas que sentem esse fluxo são mais felizes  com maior regularidade do que as pessoas que não sentem. Os cientistas determinam que a felicidade pode ser treinada também. A fórmula da felicidade não é a mesma para todo mundo , mas o que gostamos de fazer é o componente principal para um vida mais feliz: brincar, experimentar coisas novas,  nossos amigos e família, fazer coisas com significado social, ser grato e apreciar aquilo que temos, essas são as coisas que correspondem aos 40% do nível de felicidade e que são gratuitas.  Quanto mais felicidade nós temos mais as pessoas em nossa volta também serão beneficiadas.

Recomendo assistir ao documentário Happy. Abaixo o link do youtube com algumas seleções de cenas. O documentário completo pode ser assistido diretamente no Netflix.