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Histórinhas


 Nos anos 90 eu alternava minhas dormidas entre a casa dos meus avós paternos que moravam na Vila Ré (Zona Leste da Cidade de São Paulo) e avós maternos que moravam em um bairro próximo chamado Vila Matilde. Durante uma semana eu havia dormido na casa dos meus avós maternos na Vila Matilde e no sábado de manhã eu sempre descia para o litoral sul de São Paulo onde meus pais e irmãos estavam morando. Naquele sábado em especial eu dirigia pela Av. Radial Leste sentido Via Anchieta (estrada que desce a Serra do Mar sentido litoral). Em um determinado bairro (Tatuapé) senti a presença da minha avó paterna muito forte e a medida que eu ia avançando sentido Via Anchieta, a imagem e a sensação se tornava muito forte até eu retornar e voltar até a Vila Ré e, quando eu estava na avenida principal do bairro, vi meus avós atravessando a pé na minha frente. Eu parei o carro e dei carona até a casa deles. Minha avó ficou muito feliz em me ver porque estava meio apavorada dizendo estar passando muito mal e que estava mesmo pensando em mim. Ela me pediu para leva-la no Hospital e eu pensava ser tudo muito exagero, porque sempre ela dizia estar passando mal a ponto de morrer. Ela chegou a pegar camisola para levar ao Hospital e nem dei importância, mas depois de acompanha-la  no Pronto Socorro e esperar os exames, tive a notícia de que ela estava com um problema sério no coração e seria internada na UTI permanecendo por algumas semanas.



    O meu tio Valdomiro mora em um sítio em uma cidade chamada Pariquera-Açu situada no Vale do Ribeira no Sul do Estado de São Paulo. Ele sempre conta uma história de que em uma noite estava jantando com seus pais (meus avós maternos que moraram uma época no sítio), quando minha avó abriu a porta da geladeira e um ovo saltou da forminha que nem estava na porta, mas situada em porta ovos na prateleira. Meu tio achou estranho pois parecia que o ovo tinha pulado sozinho. No mesmo instante ele se prontificou a limpar a sujeira do ovo no chão e também naquele momento alguém bateu na porta da frente da casa. O meu tio foi atender e lá estava um menino do sítio do lado, todo envergonhado, dizendo que sua mãe estava pedindo um ovo emprestado. Meu tio associou o pulo do ovo com a história do menino e perguntou o que ele estava pensando quando foi buscar o ovo e o menino respondeu que estava com muita raiva porque a mãe não deixou ele sair com os amigos e ainda o fez passar vergonha indo buscar um ovo emprestado no vizinho.




    Teve uma época da minha vida em que aluguei um pequeno apartamento bem em frente ao meu emprego e também o local em que fazia pós graduação. Depois de alguns problemas eu tinha decido sair do apartamento e estava me sentindo um pouco fracassado por não ter conseguido levar uma vida independente e nem ter alavancado profissionalmente do jeito que eu queria. Eu estava emocionalmente em conflito e no último dia fui fazer uma oração de agradecimento pelo uso do apartamento e, no momento em que comecei a fazer a oração, um sentimento ruim de derrota me dominou e o expulsei com toda força e, no mesmo momento, um copo que estava em cima da pia de cabeça para baixo rachou pela metade caindo cada metade para cada lado. Esse copo não havia passado por nenhuma alteração de temperatura, pois eu o tinha usado no dia anterior e o deixado de cabeça para baixo na pia para secar.




    Incentivado a encontrar uma bolinha de gude, um aluno de um Colégio Particular da cidade de Itanhaém (2011) sentiu-se motivado a encontrar sua própria bolinha de gude através da prática da intencionalidade. Como ele fazia uso do Santo Daime e participou de uma reunião no final de semana, sentou-se no chão da casa onde era oferecido o chá e aconteciam as reuniões; encostou-se na parede e começou a entrar em seu estado de alucinação. O aluno descreveu a casa e a parede com vários buracos e ele ficou cutucando um buraco na parede atrás dele, quando saiu uma bolinha de gude. Assim ele me trouxe na aula de segunda-feira contando sua história e até me desafiando a acreditar. Porém, quando ele colocou a bolinha na minha mão, a mesma rachou e também separou-se pela metade.



    Eu estava iniciando meus treinos de intencionalidade, quando  dentro do carro comentava com a família sobre esse poder. Naquele momento eu me questionei se nós podíamos influenciar a Mega sena com o poder da intenção.  Como eu tinha saído da aula, carregava um canetão de lousa branca e comecei a anotar números sugestivos no espelho do carro. Cada um falou um número que escolheria: 11,14,33 e eu escolhi o 15. Curiosamente, nem tinha jogado, mas fiquei surpreso quando fui ver o resultado do próximo jogo Concurso 971 (21/05/08) e tinha saído: 11,14,33 e no concurso 972 (números 11,33); concurso 973 (número 8); concurso 975 (número 33); concurso 976 ( número 14). Mais uma vez achava coincidência e comentei com um amigo que disse que o 29 sempre saía pra ele e gostava do 8 por simbolizar prosperidade e eu comentei sobre o 15 ser meu número escolhido. E no próximo jogo (concurso 980), sairia o 15 e o 29. Assim eu criaria os números bem intencionados: 08,11,14,15,29,33. Toda vez que eu comentava sem apego com alguém sobre esses números alguns apareciam  me fazendo acreditar nessa influência, porém essa influência vinha sempre com o desapego,  Isso acontecia principalmente no começo do semestre quando apresentava a bolinha de gude bem intencionada aos alunos e falava desses números, como por exemplo, no Concurso do ano seguinte 1052 (28/02/2009) que saíram os números 08,11,15.Cheguei a ganhar alguns valores baixos tanto na Megasena como na Lotofácil, mas a sequência inteira dos números bem intencionados nunca sairam até o momento.
   Como eu comecei a falar desses números novamente nesse ano de 2020, notei algumas aparições nos resultados. Será o acaso? Vejam só:

Concurso 2245 (21/03/2020)= 11;14;15;33 - Valor ´pago pela quadra = R$736,46
Concurso 2269 (10/06/2020)=11,14,29; Concurso 2270 (13/06/2020)=14; 
Concurso 2272 (20/06/2020)=11; Concurso 2273 (24/06/2020)=15; 
Concurso 2274 (27/06/2020)=08,11,33; Concurso 2276 (04/07/2020)=15; 
Concurso 2278 (11/07/2020)=08; Concurso 2279 (14/07/2020)=14;
Concurso 2280 (16/07/2020)=29; Concurso 2281 (18/07/2020)=14.

   Está na hora de todos se manifestarem na Megasena. Quer fazer parte?

    Essa questão da prosperidade é bem interessante. Eu pedia ao Universo dinheiro e só recebia propostas de emprego. Isso pelo fato de meu cérebro estar condicionado a acreditar que ganhar dinheiro tinha que se trabalhar muito. Chegou um momento da minha vida que comecei a me concentrar em trabalhar menos e ganhar mais e o Universo correspondeu as minhas expectativas.





    O meu tio Valdomiro também tem outra história interessante com a prosperidade. Logo que começou a trabalhar em Pariquera-Açu foi com um amigo na Cidade de Santos durante a Copa do Mundo de 1978 na Argentina. Lá em Santos eles foram em uma loja de roupas esportivas e ele se empolgou em comprar dizendo ao amigo que estava movimentando a prosperidade entre os vendedores, dono da loja, quem produziu a roupa. Enquanto o amigo comprava somente uma camisa do time da Holanda (Laranja mecânica) meu tio gastava todo o salário estimulado pela leitura de um livro do  Norman Vicent Peale sobre prosperidade. O amigo pagou acompra da camisa com o dinheiro e meu tio deu um cheque. Passado um mês o cheque ainda não tinha sido compensado. Quando ele teve a oportunidade de voltar a loja, avisou o gerente sobre o ocorrido e o gerente ficou de averiguar, coisa que naquela época era demorada. Depois de 3 meses da compra meu tio voltou na loja e para sua surpresa o dinheiro tinha caido na conta da loja sem ter sido debitado na conta do meu tio, ou seja, ambos saíram ganhando.

    Quando  me casei fui morar em um bairro de periferia. Depois de alguns anos nos demos conta de que era difícil morar naquele bairro e decidimos por a venda o apartamento. Muitas pessoas tinham colocado o apartamento a venda naquele condomínio enorme e eu acompanhava os valores no mural da portaria e que só abaixavam. Eu me desesperei quando vi um anúncio apenas passando a dívida do condomínio. A maioria pedia mais ou menos o que eu queria que era pagar a entrada que eu havia pago na construtora e passar a dívida, mas com o tempo esse valor foi diminuindo. As imobiliárias nem davam atenção pra gente quando dizíamos onde era o condomínio. Foi aí que comecei a usar o poder da mudança pela intenção. Escolhemos o bairro onde gostaríamos de morar e comecei a fazer o caminho pós trabalho como se morasse no bairro. Na verdade eu havia escolhido até o prédio e dava seta para entrar na garagem todos os dias . Imagino hoje a cara do porteiro... eu cortava cabelo no bairro,comprava pão na padaria do bairro até que em um dia eu acordei pra trabalhar com uma idéia: "se eu devolvesse o apartamento para a construtora?" Em 1999 essa prática não existia e nem tinha no contrato como hoje, mas fui com minha esposa até a sede da construtora e fizemos a proposta. A secretária nos olhou com uma cara de assustada dizendo que nunca tinha visto isso acontecer e eu reafirmei estar convicto daquilo e quanto poderiam me pagar. Ela entrou em reunião com a diretoria e, depois de uma hora, voltou com a noticia de que tinha conseguido a proposta e a construtora descontaria os valores, como se eu tivesse pago aluguel (consultaram a tabela de aluguel no condomínio) e pagaria exatamente o valor com que eu tinha colocado para venda, mas que nós teríamos um mês para sair do apartamento. Eles parcelariam essa devolução em alguns meses e comecei a procurar apartamentos no bairro escolhido. Naquele prédio da seta, não foi aceito a entrada parcelada, mas encontrei um apartamento que gostamos mais ainda na rua de cima e que já tinha 05 anos de existência com um apartamento que ainda estava com a construtora (outra construtora diferente de onde moravamos).  No final eles aceitaram a entrada parcelada e nos deixaram mudar dois meses antes do contrato com o banco ter sido aprovado, ou seja, comprei um apartamento e me mudei sem ter pago nada. Outras pessoas do antigo condomínio ficaram sabendo do nosso lance e correram para devolver para a construtora sem sucesso.

    Portanto, percebemos e influenciamos o meio em nossa volta sem o uso dos sentidos. Receber a mensagem de socorro da minha avó, influenciar fisicamente o movimento de objetos como  o ovo, copo ou bolinha de gude, influenciar o aparecimento de números em jogos da MegaSena ou  mesmo influenciar a realidade com a decisão de uma vida mais próspera, faz parte do poder da mente e da intencionalidade.

Mude sua realidade! Use o poder da Intencionalidade!

#Como posso mudar hoje?
#bolinhadegudebemintencionada


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