#Poder da mente #Orações #Budismo de Nitiren Daishonin # PICs #Intencionalidade #Percepção Extra Sensorial # Criação de Realidades.#Lembranças
Pode um elevador parar no seu andar só com o poder da intenção?
Esse fato aconteceu comigo quando morava no sétimo andar em um prédio de treze andares por volta do ano 2007. Muitas vezes quando saia do apartamento e fechava a porta, o elevador era acionado sozinho e parava no meu andar e abria as portas. No começo achava engraçado, depois fazia piadas e por fim a coisa foi ficando esquisita devido a tanta repetição e até minha esposa presenciou várias vezes o fato juntamente comigo. Procurei saber se tinham instalado algum programa no elevador para parar sempre na metade do prédio, mas a resposta foi negativa. Eu enviei um e-mail para um participante do documentário The Secret perguntando sobre a possibilidade de nós alterarmos situações físicas com a mente e ele respondeu que sim e que, excluindo-se o fato do elevador não estar sendo acionado por alguém, ele acreditava poder ser possível esse evento estar acontecendo com o poder da intencionalidade. Esse fato começou a acontecer depois de eu ter criado um pensamento: "quero que coisas estranhas aconteçam comigo e mostre que criei essa realidade" motivado pelo documentário The Secret. Me lembro também de ter assistido anos antes palestras do Luiz Gasparetto e que ele dizia sobre a influência mental nos objetos físicos como, por exemplo, no carro.
Nossas lembranças são reais?
Será que podemos criar realidades com a mente e envolver pessoas nela?
Eu estava indo para uma reunião budista em um sábado a noite na Av. Paulista (São Paulo) e no trajeto meu irmão comentava comigo e mais um amigo, que nos acompanhava no carro, sobre um cara que ele tinha conhecido no CVV (Central de Valorização da Vida) e que tinha se mudado para outra cidade, mas antes tinha pesquisado sobre o número de habitantes porque acreditava na numerologia. Achei divertida a história e ainda comentei que ninguém mais poderia se mudar para a cidade, sair ou mesmo nascer ou morrer. Após a reunião de palestra ter ocorrido fomos para uma sala onde era servido lanches e, de repente, meu irmão encontrou com o cara que ele havia acabado de comentar no caminho. Achou bastante coincidência e ainda ficava repetindo para ele que tinha acabado de comentar sobre sua história. O rapaz falou sobre a cidade que tinha ido mudar (Iguape- Litoral Sul de São Paulo) falou dos seus filhos, o CVV e logo se despediu.Voltamos com meu irmão ainda falando sobre o caso e a coincidência. Essa história ficou mais esquisita quando meu irmão encontrou sem querer com uma moça que também tinha sido voluntária no CVV e comentou sobre ter encontrado com o rapaz. A moça disse ser impossível porque estava com o rapaz e sua família em Iguape naquele fim de semana. Meu irmão me ligou assustado e fiquei a pensar sobre o assunto. Liguei para os conhecidos reponsáveis pela reunião e ninguém sabia quem era esse rapaz.
Em outra situação já havia acontecido um fato estranho comigo quando eu tinha falado para uma amiga sobre uma vez que ela tinha ido na casa dos meus pais e ela disse que nunca tinha acontecido isso. Eu descrevi o trajeto, descrevi o dia, descrevi a situação e ela afirmou que nunca tinha acontecido essa história. Acreditei ser amnésia da moça. Agora pergunto: Será possível criarmos realidades a ponto de envolvermos as pessoas e situações sem que elas realmente estivessem presentes, ou tudo não passa de esquecimentos e mal entendidos?
"Em estados elevados de consciência, você passa a ver a natureza da mecânica quântica em tudo o que te cerca, você vê que tudo é criado a partir de um campo fundamental, e esse campo fundamental também é você."
Se tiver vontade de comer uma barrinha de cereal poderá a barrinha aparecer do nada?
Esse fato estranho aconteceu na mesma época em que eu estava dizendo ao meu cérebro para criar situações que me mostrasse eu ser capaz de criar realidades com minha mente. Eu havia comprado barrinhas de cereais para começar uma dieta. No momento da compra eu desejei pegar barrinhas de uma marca mais conhecida, porém mais cara. Acabei levando barrinhas de uma marca do próprio supermercado e mais baratas. Na manhã seguinte, estava me preparando para sair de casa, quando peguei duas barrinhas de cereais e ao mesmo tempo devolvi uma barrinha por estar fazendo dieta e coloquei apenas uma no bolso. Fui trabalhar, juntamente com minha cunhada que trabalhava comigo nessa mesma faculdade e, ao chegar no corredor bem de frente a porta da sala dos professores, uma barrinha foi arremessada na porta de vidro da sala dos professores e caiu no meu pé. Eu e minha cunhada olhamos para a passarela acima achando que alguém tinha lançado a barrinha, mas era muito cedo e ninguém estava lá. Me lembrei da barrinha no bolso e achei que tinha caido. Me abaixei, peguei a barrinha e coloquei no bolso e para minha surpresa a outra barrinha estava lá. Quando peguei a barrinha que tinha sido arremessada percebi que era da marca cara que eu havia intencionado comprar e não tinha comprado. Contei essa história para os alunos e, por uma semana, tinha achado surpreendente a história e ficou mais interessante, quando um professor da fisioterapia ( hoje ele trabalha com o time do Palmeiras) se interessou e contou que naquele dia ele tinha levado, a contra gosto devido insistência da esposa, aquela barrinha daquele marca e sabor e chegando na Faculdade a perdeu. Eu e minha cunhada fomos os primeiros a chegar na Faculdade. Até hoje penso como a barrinha do professor se manisfestou na minha realidade. Eu queria levar duas barrinhas e levei uma. Eu queria comprar a marca mais cara e comprei a mais barata, mas essa barrinha se manisfestou.
Se mudarmos nosso pensamento, podemos mudar a realidade?
No Budismo de Nitiren Daishonin não existe a inseparabilidade entre o ser vivo e o meio ambiente. Esse princípio se chama Esho Funi (relação de causa e efeito):
Podemos nos conectar as pessoas mentalmente, mesmo estando distantes?
Essa eu deixo para o fofo e meu xará Eric responder:
Se acreditarmos que uma substância sem princípio medicamentoso (placebo) possa diminuir a dor ou mesmo alterações mentais, terá o mesmo efeito dos medicamentos?
Você conhece as PICs (Práticas Integrativas e Complementares) propostas pelo SUS?
Se interessou pelo assunto?
Ouça o Podcast: Mistérios da Bola de Gude:
Episódio 5: Mistérios da Mente
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