quarta-feira, 6 de abril de 2022

Meu contato com os Arcturianos

 Julho de 1993

    No inverno de 1993 estava adentrando em uma das cavernas no Núcleo Santana-PETAR/Iporanga-SP, em companhia de um amigo que havia visitado o Parque juntamente com a Faculdade.  Meu amigo, que havia estado apenas uma vez naquele Parque Estadual, tentava se lembrar dos caminhos. Nessa caverna, em especial, ele havia sentindo algo estranho e outras pessoas também relataram algumas sensações misteriosas. Como ele sabia do meu desenvolvimento da mediunidade na época, não relatou nada para não me influenciar. Percorremos o túnel estreito da caverna até sairmos em um magnífico paredão cheio de flores e árvores. A natureza havia realmente caprichado naquele lugar. Eu não consigo explicar a sensação e o cheiro de sair daquela caverna e encontrar tamanha beleza na natureza. 

    A volta foi pela  mesma caverna. Sempre houve entre os visitantes, o momento do escuro, momento esse que sentamos, nos acomodamos e desligamos as lanternas. Esse momento, meu amigo reservou no local estratégico onde ele havia ficado na primeira vez que foi e experimentado as sensações. Esse momento foi sensacional, pois o silêncio, quebrado por algum gotejar das estalactites, fazia cada vez mais eu entrar em uma espécie de transe hipnótico. E foi nesse momento que pude ver um casal em seu corpo etéreo deslizando pela caverna. Eles usavam uma espécie de manto azulado com roupas douradas brilhantes. A moça abria sua mão e me mostrava uma estrela radiante de seis pontas afinadas que rodava a uma alta velocidade e emitia luz intensa prateada brilhante. No momento eu percebi que se tratavam de seres de outro planeta. Havia uma espécie de seres diferentes e mais grotescos que perambulavam pelo lugar. Naquele  momento vi meu amigo, em espírito, juntamente com esses seres e o casal. Aquela caverna parecia ter um potencial de energia de vida capaz de gerar pequenas formas consciência que eram acolhidos e preparados por aquele casal de beleza e bondade imensas. Era a primeira vez que tinha um contato daqueles. Eu ouvia meu amigo roncando em sono profundo enquanto seu espírito vagava com aqueles seres de luz. 

    Tão logo ele acordou ascendeu a lanterna e a carbureteira e nos pusemos a nos locomover até a saída da caverna. Permaneci calado e tonto tropeçando nas rochas pelo caminho. A saída após a cachoeira se abriu em luz intensa. Após algum momento ainda calados meu amigo quebrou o silêncio dizendo: " e aí, o que você sentiu nessa caverna?"  Como minhas visões eram mentais, poderia muito bem ter inventado em minha mente toda aquele cenário. Comecei bem aos poucos, contando que tinha visto seres mas sem detalhes. Foi quando falei que vi ele também juntamente com esses seres que meu amigo se manifestou contanto seu sonho que era exatamente o que eu havia enxergado e ficamos paralisados ao perceber que vimos a mesma coisa mas de forma diferente.

    Nessa época os visitantes do Parque  podiam perambular sozinhos e até acampar sem a necessidade de monitores acompanhando. Estavamos sozinhos a noite no Parque. As barracas ficavam longe do banheiro. E quando fui no banheiro sozinho a noite, pude notar uma luz verde prateada na mata. Eu apaguei a lanterna e aquela luz continuou. De repente vultos atravessavam pelas árvores. Eu entrei na minha barraca em pânico e frio intenso e adormeci em um sono profundo. 

    Levamos muita gente para conhecer o PETAR e ,em todas as vezes, pessoas manifestaram emoções nessa caverna independente da crença. Uma aluna Evangélica se emocionou e chorou muito. Um amigo muito católico disse ter visto a Virgem Maria. Meu amigo, Mestre de Capoeira, chegou a tocar berimbau e a cantar nessa caverna. Nosso objetivo era promover um processo de  cura nas pessoas sem mesmo que elas tivessem consciência disso.



    Hoje em dia o Parque é todo monitorado e só é possível entrar com monitor cadastrado, o que acho essencial para a segurança e preservação. E não é incomum encontrar monitores que tenha histórias de avistamentos e contatos espirituais.

    Esse episódio me acompanhou por toda a vida e sempre sonhei com esses seres, suas naves, planeta e a estrela de seis pontas sempre foi para mim um mistério. Pesquisei bastante e encontrei várias referências, mas foi no fim de 2021 que tudo isso fez sentindo quando me deparei com a Cura Multidimensional Arcturiana e a energia da quinta dimensão. Fiz o curso, li o livro e tive certeza que meu contato no PETAR foi com o casal de Arcturus. No livro um casal de americanos recebeu mediunicamente mensagens desses seres.

    Eu acabei por não me sentir a vontade de divulgar essa história no passado. Até escrevi um livro na forma de ficção contanto parte dessa história (Dimensões Estação Petar). Ao contar tudo isso ao meu Professor do Curso de Cura Arcturiana no fim do ano passado, o mesmo ficou muito entusiasmado com meu contato e foi além, dizendo que esse projeto das Bolinhas de Gude fazia plano da Cura Planetária proposta pelos Arcturianos.

    Me sinto, agora, mais a vontade de falar e divulgar sobre esse contato e, mais motivado, a continuar programando bolinhas de gude bem intencionadas com essa energia inspirada por Seres da Quinta Dimensão.



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